Por nenhum motivo aparente, decidi escrever. Nesse momento, falta-me um café, falta-me tempo para bons livros, faltam-me as faltas, por isso as crio em minha mente.
É apenas uma forma de dizer que somos todos carentes de algo, estamos tão acostumados com essa "falta" que não percebemos o quanto precisamos de adquirir o que necessitamos ainda mais.
Qual será a falta das faltas? Qual será a dor das dores? Qual será a verdade das verdades?
A melhor maneira de responder qualquer pergunta, encontram-se na total inocência.
Ora pois, precisamos encontrar a inocência em nosso ser. Para que isso seja possível, conhecer quem somos e avaliar o nosso eu parcialmente, sem querer entender os motivos, entender apenas as atitudes.
Não há dor pior que ser juiz de si mesmo. Reconhecer os próprios erros, reconhecer que por ser insatisfeito com a "labareda", certamente serás labareda.
Hobes já disse: "O homem é lobo do próprio homem", quando entenderdes que cada um de nós constrói a própria destruição, cavamos nossa própria cova, estaremos mais distantes de entendermos quem realmente somo.
Outrora falaria que quanto mais distantes de nós, mais iremos nos odiar, nunca haverá uma harmonia, será sempre um caos em nós mesmos, por esse motivo, buscaremos ainda mais outras pessoas ao invés de nos encontrarmos.
O segredo da vida... Bem... Porque nos preocuparmos?
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